O Espanta-Pardais
Certo dia, o sol
acabava de nascer e o céu estava todo azulinho, prevendo um belo dia. Então o
Espanta-Pardais resolveu aceitar o convite do amigo Vento. De repente, soprou
uma forte rajada de vento e arrastou-o para uma longa praia. Tudo lhe era
desconhecido, mas muito belo.
Os
meninos que se encontravam na praia brincaram com ele. Juntos fizeram castelos
e riram-se muito de todas as brincadeiras. Quando o sol se estava a por, o seu
amigo Vento voltou a soprar e colocou-o no local de origem. O Espanta-Pardais
agradeceu o seu belo dia e disse-lhe que nunca mais se esqueceria daquela
aventura.
Após aquele dia,
todas as manhãs, ao acordar, o Espanta-Pardais esperava que o seu amigo Vento
lhe propusesse mais aventuras.
Joana
O vento e o Espanta-Pardais
Um belo dia, o
Espanta-Pardais fez uma grande viagem com ajuda do seu amigo vento. Foi uma
viagem longa, onde ele viu muitas gaivotas sobrevoando as lindas praias de
areias douradas, com ondas muito grandes e com águas cristalinas. Ele viu ainda
praias cheias de pessoas e muitos meninos a brincar na areia e cavalos a
passear com meninos.
O Espanta-Pardais
ficou maravilhado com os enormes jardins verdes cheios de flores e com os
vários animais que viu, tais como cães, patos, esquilos e os lindos elegantes e
cisnes. Ele sentiu-se muito feliz e admirado com tanta beleza espalhada pelo
Mundo.
A sua vida, dali em
diante, foi tranquila e feliz por conhecer o Mundo.
João Pedro
O Espanta-Pardais
Um dia, o vento resolveu
fazer uma surpresa ao seu amigo Espanta-Pardais, soprando-o com muita força.
Então o Espanta-Pardais abanou-se para ajudar o vento a libertá-lo do sítio
onde esteve toda a sua vida.
Os dois amigos
começaram uma nova aventura através dos campos, montanhas, vales, aldeias,
cidades e praias. O Espanta-Pardais viu imensas coisas que não imaginava que
existissem e estava agradecido ao seu amigo vento por lhe ter ajudado nesta
viagem de novas descobertas. De tudo o que tinha visto, o que mais lhe agradou foram
as ondas azulinhas a enrolar na areia e as gaivotas a apanhar peixes.
Quando regressou à
seara estava muito feliz, pois tinha concretizado o sonho da sua vida.
Quando era visitado
pelos pássaros contava-lhes a sua aventura, vezes sem conta.
Tomás
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